Em seguida, ele afirmou que a "República está funcionando" e criticou o que chamou de jornalistas corruptos.
Patricia Bullrich, ministra da Segurança da Argentina, celebrou a decisão da Suprema Corte, afirmando: "Houve justiça. Quem faz o mal, paga".
"Três instâncias, centenas de evidências e todas as garantias do devido processo legal", continuou.
A Suprema Corte da Argentina confirmou a condenação de Cristina Kirchner a seis anos de prisão e à inelegibilidade.
A líder peronista, que governou a Argentina entre 2007 e 2015, foi condenada por irregularidades em licitações de obras rodoviárias em Santa Cruz, província do sul do país, na qual ela e seu falecido marido e ex-presidente Néstor Kirchner desempenharam grande parte de sua vida política.
A determinação da Suprema Corte foi informada ao Segundo Tribunal Federal de Oratória, no qual a ex-presidente foi julgada.
Após isso, o tribunal determinou que Cristina Kirchner e outros condenados têm cinco dias úteis para se apresentarem à Justiça para a prisão.