De acordo com a polícia, a vítima foi declarada morta no local, na região de Dan, a leste deTel Aviv. Diversos feridos foram retirados da área, segundo um porta-voz da polícia, que citou informações de equipes médicas.
Ainda segundo o porta-voz, a polícia e outros serviços de emergência permanecem atuando no local. A ofensiva ocorreu após o Irã prometer intensificar os ataques a Israel e atingir bases regionais de qualquer país que tentasse defendê-lo.
O Exército israelense afirmou ter interceptado parte da nova onda de mísseis.
A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã informou que os alvos dos mísseis foram centros militares e bases aéreas israelenses.
O sistema de defesa aérea do Irã está ativo após mais uma rodada de ataques israelenses, segundo a agência semi-oficial Tasnim e a agência Fars, ligada ao Estado.
Em Israel, civis agora estão autorizados a deixar os abrigos após a última onda de mísseis disparada pelo Irã, informou o Comando da Frente Interna.
Os ataques israelenses contra o Irã, na sexta-feira, mataram pelo menos 78 pessoas, incluindo oficiais militares de alto escalão, segundo o enviado do Irã à ONU, Amir Saeid Iravani, durante reunião do Conselho de Segurança.
Mais de 320 pessoas ficaram feridas, a maioria civis, disse Iravani.
Em Israel, uma mulher morreu após ser atingida por estilhaços na cidade de Ramat Gan, segundo a polícia. Sete feridos foram levados ao Hospital Ichilov, em Tel Aviv, após a última onda de ataques.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Israel Katz, estão em um bunker avaliando a situação após os ataques de retaliação do Irã, disse uma autoridade israelense à CNN.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou com Netanyahu mais cedo, na sexta-feira, segundo a Casa Branca.
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